Houve uma época em que ler e escrever era algo a que poucas pessoas tinham acesso.
Desde o tempo que os registros de pinturas eram feitos nas paredes para facilitar a comunicação, nem todo mundo desenhava.
O que conhecemos como escrita, se iniciou lá na Babilônia, muito tempo atrás, e poucas pessoas conseguiam identificar os manuscritos.
Com o tempo isso foi mudando, e com a matemática não foi diferente.
Desde os primórdios o ser humano é curioso! E é isso que o que o faz buscar respostas para fenômenos da natureza, construções e principalmente para lidar com as trocas do comércio.
Para entender tudo isso, as descobertas tinham que ser transcritas e então foi preciso encontrar alguma forma de resumir isso. E assim surgiu o que conhecemos hoje como fórmulas, nas quais aplicamos os valores por números.

Conforme os estudos eram aprimorados, a curiosidade aumentava, e fazia com que surgissem estudos ainda mais específicos.
Algumas pessoas ficaram divididas entre estudar e trabalhar. E as que optaram por estudar, buscaram pessoas interessadas em aprender, para pagar pelo seu trabalho e consequentemente gerar mais dinheiro para seus estudos.
Existiam pessoas que desejavam aprender matemática, sim – o que era um diferencial para os padrões da época. Se ler e escrever eram coisas às quais poucas pessoas tinham acesso, saber lidar com números era algo extraordinário! Tão extraordinário que ficava restrito até para tarefas específicas.
Como já podemos imaginar, com a escassez, aumentou a concorrência: quem sabia matemática, podia ganhar dinheiro ensinando matemática. E como todo mundo quer aprender com o melhor professor, foram desenvolvidas inúmeras formas para atrair mais alunos.

Na renascença, por exemplo, os matemáticos faziam competições entre eles no meio da rua para qualquer pessoa assistir. Então quem precisasse escolher um professor de matemática, era só aparecer por lá.
Mesmo tempos depois, quando a matemática já estava presente nas faculdades, o acesso ainda era muito restrito. Para propagar o conhecimento sobre o tema, dois matemáticos desenvolveram um material que foi distribuído como livro didático.
Isso tudo já passou, mas olhando para trás é possível enxergar a dificuldade que era conseguir aprender um pouco. Hoje o problema mudou: temos ensino para todos, mas às vezes a dificuldade faz com que alguns alunos se desanimem em aprender. Principalmente matemática.

Eu costumo falar que não aprendemos só a matéria, mas também aprendemos com o professor. Então se não há afinidade com professor, a dificuldade de gostar e de aprender algo é maior.
A nossa escola atual foi feita a partir das necessidades da revolução industrial. Houveram alguns avanços, mas alguns métodos ainda são arcaicos e a maioria dos professores usa métodos antigos demais para uma geração que se atualiza a cada momento.
Isso nos faz entender que a forma de ensinar é estipulada para atender o maior número de pessoas ao mesmo tempo, ignorando as particularidades de cada ser humano.
E o que acontece quando temos alguém que não se encaixa nesse padrão? É dito que tem dificuldade, que não entendeu o que foi passado, e por aí vai. Mas ninguém parou para se questionar o porquê disso ocorrer.
O que acontece na verdade é que o aluno com “dificuldade” apenas não se encaixa nesse padrão comum de ensino. E isso está muito longe de ser um motivo para se sentir mal. Temos muitos exemplos de pessoas que não se encaixam nos padrões para nos inspirar, como Einstein, Steve Jobs, Elon Musk, entre outros.

Um bom professor é capaz de identificar a dificuldade do aluno. E assim ele direciona a forma de ensino de acordo com a necessidade.
Infelizmente não temos o poder de mudar todos os professores que aparecem em nossa vida, mas a notícia boa é que a internet traz inúmeras possibilidades para encontrarmos professores com diferentes métodos de ensino, seja por um exercício resolvido, um comentário, e também o clássico vídeo no youtube.
Além de todas estas, ainda há a opção de procurar um professor particular que você goste e se sinta à vontade com o método de ensino para aprender de forma ainda mais leve e eficiente de acordo com o seu objetivo. E é por isso que eu recomendo acessarem o Tutor.id! São diversos professores e tenho certeza de que encontrarão o professor ideal.
Eu por exemplo trabalho com um material personalizado para cada aluno. Desta forma, as questões que não ficaram claras na sala de aula podem ser explicadas novamente, com outra didática, até que o assunto fique claro para o aluno.
E aqui fica o primeiro insight para você que quer aprender matemática – ou qualquer outra matéria: procure um professor que ensina do jeito que você gosta e que funciona para você.
Mesmo voltando para o professor “chato” da sua aula normal, você vai se lembrar de como aprendeu com outro professor e deixará o processo de aprendizagem bem mais fácil.